1. |
Abaixo o patriarcado
00:28
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Abaixo o patriarcado
Abaixo o patriarcado
Abaixo o patriarcado
vai se fuder!
Abaixo o patriarcado
Abaixo o patriarcado
Abaixo o patriarcado
vai se fuder!
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2. |
Rosários
00:50
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Tire seus rosarios dos meus ovários
Tire seus rosarios dos meus ovários
Tire seus rosarios dos meus ovários
Tire seus rosarios dos meus ovários
filhas da puta
filhos de Deus
filhas da puta
filhos de Deus
filhas da puta
filhos de Deus
filhas da puta
filhos de Deus
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3. |
Cara de Puta
00:43
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tira esse batom
ce tá com cara de puta
tira essa roupa curta
se respeita
me respeita
depois você reclama
não diz que eu não avisei
não!
não tira o batom vermelho
puta não tem cara
puta não tem cara
puta não tem cara não tem cara de puta
puta não tem cara
puta não tem cara
puta não tem cara não tem cara de puta
usa a roupa que quiser
anda pelada
ninguém pode te encostar
isso não é desculpa
puta não tem cara
puta não tem cara
puta não tem cara não tem cara de puta
puta não tem cara
puta não tem cara
puta não tem cara não tem cara de puta
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4. |
Ça Ira
01:26
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Ah! Ça ira ! Ça ira ! Ça ira !
Les aristocrates à la lanterne
Ah! Ça ira ! Ça ira ! Ça ira !
Les aristocrates, on les pendra !
Le châtiment pour vous s'apprête
Car le peuple reprend ses droits.
Vous vous êtes bien payé nos têtes,
C'en est fini, messieurs les rois !
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5. |
Homofóbico
00:39
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Eu até tenho amigos gays
eles vão na minha casa
Eu até tenho amigos gays
eles lá e eu aqui
Eu até tenho amigos gays
eles vão na minha casa
Eu até tenho amigos gays
eles lá e eu aqui
Homofóbico!
Homofóbico!
Homofóbico!
Homofóbico!
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6. |
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Por onde ando
Por onde passo
É território do patriarcado
Quer me impedir de ocupar
as ruas da cidade
Quer me dominar
Mexe comigo que eu arranco o seu saco
Mexe comigo que eu arranco o seu saco
No ônibus na rua, no metrô ou no Senado
Mexe comigo que eu arranco o seu saco
Não me olha
Não me aborda
Não fala comigo que eu vou reagir
O corpo é meu, a rua é minha
Vou ocupar, não vem me coagir
Mexe comigo que eu arranco o seu saco
Mexe comigo que eu arranco o seu saco
No ônibus na rua, no metrô ou no Senado
Mexe comigo que eu arranco o seu saco
A rua é um campo de batalha
A rua é um campo de batalha
A rua é um campo de batalha
E eu vou armada até os dentes
Mexe comigo que eu arranco o seu saco
Mexe comigo que eu arranco o seu saco
No ônibus na rua, no metrô ou no Senado
Mexe comigo que eu arranco o seu saco
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7. |
Não Aceito
01:46
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Sadismo masculino instituído de batismo
Narrativa machista de história genocida
Mecanismos assassinos e discursos exclusivos
Patriarca de família me destrói todo dia
me destrói todo dia
me destrói todo dia
me destrói todo dia
me destrói todo dia
Não aceito isso assim
Não aceito repressão sobre mim
Não aceito isso assim
Não aceito repressão sobre mim
Autoritarismo validado no machismo
Agride e persegue todas nós durante a vida
Que estupra mas não mata
Que estupra e às vezes mata
Que estupra mas não mata
Que estupra e às vezes mata
Não aceito isso assim
Não aceito repressão sobre mim
Não aceito isso assim
Não aceito repressão sobre mim
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8. |
Vulva la revolución
02:03
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mira que guapa la chica en el protesto
ocupa la calle, ocupa el colegio
vive su vida como un manifiesto
mira como lucha contra el retroceso
vulva la revolución
vulva contra lá represión
Olha que linda a garota no protesto
Ocupa as ruas, ocupa o colégio
Vive sua vida como um manifesto
Olha como luta contra o retrocesso
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9. |
Punk Mascuzinho
01:30
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Ele diz que é punk
mas é um puta de um machista
Diz que é anarquista
mas é um punk mascuzinho
Mascuzinho, mascuzinho,
punk mascuzinho
Mascuzinho,mascuzinho,
punk mascuzinho
De que adianta citar Marx, Bakunin
Dizer que é black bloc tomar bala de borracha
Se quando chega em casa enche a mina de porrada?
Se quando chega em casa enche a mina de porrada?
Mascuzinho, mascuzinho,
punk mascuzinho
Mascuzinho, mascuzinho,
punk mascuzinho
Abaixa o moicano que tá feio pra você
Seu punk de ataque ce tem mais q se foder
Mascuzinho, mascuzinho,
punk mascuzinho
Mascuzinho, mascuzinho,
punk mascuzinho
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10. |
Tiro, porrada e bomba
03:05
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A garganta fecha
não dá pra respirar
Os olhos estão ardendo,
eu não vou aguentar
Me abaixo, mão no rosto pra tentar me proteger
Dos golpes do coturno, do porrete a descer
Aí sua vadia,
se vomitar cê vai lamber
E se sujar a minha farda
vai limpar com a língua ou vai morrer
Tiro, porrada e bomba e o gás a se alastrar
Tiro, porrada e bomba eu não vou me calar
Pode ferir meu corpo eu vou continuar
Gritando pelo fim da polícia militar
Não acabou, tem que acabar! Eu quero o fim da polícia militar
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11. |
Não passarão
02:17
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São ratos trajados em ternos amassados
No Congresso vomitam seu ódio declarado
minorias que sangram
Todos os dias aos milhares
Não querem igualdade
Querem o livre mercado
racistas, machistas, não passarão
Homofóbicos, fascistas, não passarão!
Moralistas, golpistas, não passarão!
Elitistas, fascínoras, não passarão!
São Homens de bem
fazendo coisas do mal
Defendem interesses do capital
Só brancos, reacionários, cada vez entram mais
Criam leis contra direitos essenciais
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Charlotte Matou um Cara São Paulo, Brazil
Banda punk feminina formada em agosto de 2015 em São Paulo, tem como integrantes Andrea nos gritos, Dori na bateria, Camila
no baixo e Nina na guitarra.
As maiores influências musicais e ideológicas vêm do movimento punk riot girl, do feminismo interseccional e dos movimentos antifascismo e anti-homofobia.
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